Existe uma fórmula matemática, um tanto complexa pra mim, que explica bem a teoria da relatividade de Einstein. Nela ele prova que o tempo é relativo para cada indivíduo, levando em consideração a medição de acordo com seu ponto de referência. Portanto, o tempo certo ou tempo errado não existe!
O tempo certo ou o errado
A relatividade sobre a ação do tempo ainda é um mistério para muita gente. Pois muitos acreditam que estão à frente de sua época ou que estão atrasados demais no tempo em que vivem. Bobagem!
A ciência provou aquilo que os filósofos e esotéricos sempre disseram: cada um tem o seu momento, a hora de cada um é esse em que experimentamos as coisas todos os dias. É um exercício simples de fazer, mas que as pessoas ainda têm muita dificuldade em lidar com isso.
Quando nossos pais nos diziam que existia o momento certo das coisas acontecerem, ou que na hora certa aprenderíamos tal coisa, eles não estavam brincando. Pois temos o péssimo hábito de comparar nosso processo de aprendizado ou de crescimento com o dos outros. E isso é um grande erro, pois como já diziam os antigos: tudo ao seu devido tempo.
É preciso viver o momento, o agora
Já parou pra pensar em quanto tempo a gente perde tentando prever ou planejar demais o futuro? Não estou dizendo que devemos viver como se não houvesse amanhã de forma improvisada. Quer chegar ao ponto de que a gente se dedica demais vivendo situações ou antecipando as coisas e esquecemos de viver o agora.
Mas este é o tipo de conclusão que a gente chega depois de exercitar muito nosso autoconhecimento. No filme Meia Noite em Paris, de Woody Allen o personagem principal vivia uma crise existencial por acreditar que estava vivendo na época errada. Que a década de 1920 era o tempo em que ele deveria estar.
O tema abordado como a “síndrome da época de ouro” fala justamente dessa necessidade em que muitos de nós temos de achar que uma época será melhor que a atual.
A necessidade do pertencimento
Quando decidimos que algo que temos ou vivemos é melhor que o do outro, negamos o nosso merecimento e pertencimento que conquistamos. Não levamos em conta que tudo o que temos e conseguimos é mérito nosso e, portanto, desvalorizamos o que lutamos para alcançar.
Ao negar nossas conquistas, dizemos a nós mesmos que precisamos de um novo objetivo, pertencer à algo do qual ainda não fazemos parte. E isso vira uma constante em nossas vidas, nos fazendo eternamente insatisfeitos e em busca do que não sabemos o quê.
Nisso, investimos tempo, dinheiro e trabalho, atropelando nosso processo. Isso leva muita gente a ficar antecipando fatos em suas vidas e deixando de viver o agora. Tudo com o objetivo de tentar satisfazer um sentimento que nem mesmo elas entendem direito.
Por isso a importância de vivermos o agora sem pressa e sem ficarmos preocupados com o amanhã!
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