Existem no mundo dois tipos de pessoas: as que possuem estrutura emocional e as que são extremamente incompetentes. Mas sinto que ultimamente o segundo agrupamento tem se multiplicado numa velocidade assustadora.
Digo isso, porque, o que tem de gente nesse mundo que são incapazes de lidar com seus problemas e com os imprevistos do dia-a-dia está tão grande que neste exato momento tem um ou mais deste tipo ao seu lado agora.
Não é apenas uma coisa de geração mimimi ou frescuriti aguda, mas sim muito mais problemático que isto. Pessoas incapazes e despreparadas para enfrentarem as intempéries da vida são uma espécie de bomba relógio em nossa sociedade.
Intensificando pessoas sem estrutura emocional
Geralmente mimadas, de um humor instável e de mudanças comportamentais súbitas, destrutivas e agressivas. Essas pessoas são de difícil convívio, geralmente só veem o lado ruim em tudo que possa existir. Elas são incapazes de resolver os próprios problemas, geralmente criados por elas mesmas, sozinhas.
O pior desta história toda é que nós, como membros desta mesma sociedade que se encontram estes indivíduos, estamos criando e alimentando estas criaturas, de modo que estes no futuro nos atacarão.
A única solução viável que vejo para um tratamento desta enfermidade em nosso meio é: fazer com que estas pessoas criem um senso de responsabilidade, resiliência e capacidade de enfrentar seus problemas.
Muitas vezes este tipo de pessoa está bem do nosso lado, a gente acompanha o seu não desenvolvimento comportamental. No entanto, nos tornamos reféns não só da incapacidade alheia, mas também da nossa em não poder tomar alguma atitude.
Os desafios a serem superados
Mas sejamos otimistas. Nessa vida tudo há uma solução viável, porém um pouco dolorosa. Pessoas que nascem ou são criadas numa bolha precisam encarar o mundo como ele é. Duro, difícil, competitivo e hostil.
Não há fórmula mágica, apenas muito aprendizado e trabalho duro durante o processo. Porque nós adultos sabemos que amadurecer requer alguns tombos e joelhos ralados para que possamos aprender a nos reerguer.
Temos de parar de cercar as pessoas problemáticas dos eventuais problemas, de parar de tentar consertar por elas o que elas mesmas fazem de errado, parar de protege-las incondicionalmente de tudo o mal que possa acontecer e o principal: não criar pessoas mimadas.
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